O livro vai de encontro com o que acredito do início ao fim, e até ilumina alguns fatos que vivi. Por exemplo, quando relatei no meu diário de viagem da Patagônia: “…naquele momento senti que eu e a floresta éramos uma coisa só, me senti, verdadeiramente, parte da natureza…”.
Agora acho até engraçado ter escrito isso, não teria que ser meio óbvio para nós, que somos realmente parte da natureza? Que a floresta, os rios, as montanhas, os humanos e todos os seres que habitam a Terra são uma coisa só? Bom, depois de ler esse livro, tenho certeza!
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